« A minha mãe gosta muito de estar no CliHotel de Guimarães »
Quando o estado de saúde da mãe, Gracinda Costa, de 81 anos, se agravou, Conceição Peixoto, percebeu que precisava colocar a progenitora numa residência sénior medicamente assistida. Conceição Peixoto encontrou o apoio que necessitava no CliHotel de Guimarães.
No CliHotel de Guimarães encontrou o apoio que precisava?
Quando entrei no CliHotel, as enfermeiras e o restante pessoal acolheram-nos com muita simpatia. Percebiam o que eu estava a passar. O CliHotel é uma casa que admiro muito. A minha mãe tem problemas de coração e precisa de monitorização 24 horas. Mas mais importante que tudo, ela gosta muito de estar no CliHotel.
No início do processo pensou logo que tinha encontrado o melhor ambiente para a sua mãe?
Inicialmente, a minha mãe ia ficar apenas por três meses, mas vendo o quanto está bem, já não penso tirá-la. Está mais calma, mais desenvolvida, vai a casa onde estão as coisas dela, mas no final do dia volta ao CliHotel, sem resistência.
O que encontra a sua mãe no CliHotel, que não encontrou em outras unidades residenciais para idosos?
A minha mãe está bem, tem a doença dela, deficiência cardíaca, mas tem todos os cuidados que precisa. O carinho que lhe dão no CliHotel vale milhões.
Para além disso, mantém alguma independência, por exemplo em relação aos horários, e isso é muito positivo para quem, como a minha mãe, gosta de mandar na sua vida. Gosta muito também das atividades. Nem que me desfaça dos bens todos, o CliHotel de Guimarães vale tudo. Não é um mero lar, é uma coisa muito diferente.
Do ponto de vista do apoio médico, encontrou o que a sua mãe precisava?
Vejo a minha mãe bem. Nunca recusou voltar ao CliHotel. Tem um problema de coração e no CliHotel de Guimarães ajudaram-na logo. E não a deixam piorar. Gosto muito das colaboradoras e também me afeiçoei a elas.
Também residiria facilmente no CliHotel. Sinto muito carinho, é uma família. Isso vale mesmo muito.
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